Em 2020, circunstâncias sem precedentes levaram a um salto de anos na adopção do digital, alterando a forma como os utilizadores finais optam por pagar bens e serviços, e para as transacções financeiras entre si. Inevitavelmente, as empresas também tiveram de alargar ou inovar as suas ofertas para satisfazer essas exigências variáveis e resistir na era da rápida transformação digital.
Para as instituições financeiras a situação não foi diferente, especificamente na introdução de canais bancários digitais que sirvam meios remotos e sem contacto para a condução de serviços bancários. O que antes era uma disponibilidade que era agradável ter, tornou-se uma necessidade, com os utilizadores finais a avaliarem as suas opções bancárias com base na disponibilidade e na iminência desses canais bancários digitais.
Mas ficarão verdadeiramente para trás as instituições financeiras que não conseguem dar prioridade ao desenvolvimento dos seus canais bancários digitais? A resposta é sim, e aqui estão alguns factos para verificar que o salto para o digital deve ser realizado sem demora.
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